a substancialidade da desorganização de minha forma,
a matéria de minhas memórias desencontradas -
invenções de ser e tempo.
Entre o ser e o nada
pende a poética reconciliada pelo temor.
Silêncio!, pois ainda há tremor...
Sou humano, demasiado humano,
e saboreio o nada saber em meio a durée deste dubitar.
Insisto, logo, concluo: ainda sonho que existo!,
e não há relógio a alarmar o meu despertar.
8 comentários:
Good job!
http://www.youtube.com/watch?v=0HexMcQnPiQ
Check mine out :D
MuitoO legal seu blog....
Belas imagagens e palavras postadas ...
^^
Parabens ..!
Obrigada!!!!
You're an artist!
super!
thanks...
adorei!!! e, por coincidência, também postei algo com Cézanne... rs... até
vejo que a filosofia tem sido sua leitura e uma constante dentro de sua narrativa... Gostei muito de seu texto é bem convidativo e agradável!
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