sexta-feira, 4 de julho de 2008

Caminhavas homem
mas pedra se apresentava,
e sonhando possíveis
esquecias dos caminhos.
Ias como a humanidade:
solitário por um destino,
antecipador do alheio passo,
visionário congelado.
Te perdias em vão,
no aglomerado de tarefas,
banalidades.
Iludido, tua fé te fazia clamar
e oravas por ti
por não saber mais como estar.

2 comentários:

Abreu disse...

charmoso texto.

abraços.

Gleise disse...

Oi Abreu,

Obrigada pelo comentário e boa semana para ti.

Beijos