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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Le mot et la vie
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quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
M.M.C.
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Le mot et le rêve
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
The show must go on ...
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
A cadeira
sábado, 31 de outubro de 2009
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Geometria cotidiana
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
sábado, 12 de setembro de 2009
sábado, 5 de setembro de 2009
Stricto Sensu
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Outside History
sábado, 29 de agosto de 2009
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Hic et nunc *
sábado, 22 de agosto de 2009
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
segunda-feira, 3 de agosto de 2009

04. Definir você, seu blog e qualquer outra pessoa ou coisa em apenas uma palavra.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Pequena canção
to Mr. P.
Wild at heart é ainda brincadeira de menino,
denuncia a umidade das mãos.
Em preto e branco granulava a história
acesa em vermelho no teu quarto.
Agora blue, te ouço vivo -
olhares e dedos apontam and I feel fine.
O mundo é pouco,
e da caixa escura o branco da folha entoa
os desafetos te tua condição.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Un autre *
domingo, 12 de julho de 2009
quarta-feira, 8 de julho de 2009
terça-feira, 7 de julho de 2009
segunda-feira, 6 de julho de 2009
(Um) Solo
sábado, 4 de julho de 2009
quinta-feira, 2 de julho de 2009
2 x (t2 x s2) = ?
sexta-feira, 26 de junho de 2009
segunda-feira, 25 de maio de 2009
domingo, 24 de maio de 2009
Le Mot*
sábado, 23 de maio de 2009
domingo, 17 de maio de 2009
Metáforas óbvias (como ser um morcego existencialista ?)*
terça-feira, 12 de maio de 2009
sábado, 9 de maio de 2009
sexta-feira, 17 de abril de 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Metafísico cotidiano
Entenderias, um mundo sem fundo,
um mundo sem eu,
um que não é meu?
Um nada sem por quê,
um sem mais, para quê?
Esta música,
um lírico destempero?
Um partir-se, sem no entanto ir-se
a qualquer ponto, qualquer solução,
saída alguma?
Este travo de dor,
esta estupidez
de reles altivez?
O ridículo, o dito,
e o silêncio entre o mais aflito?
A rima boba,
as lágrimas?
E a ausência de rolas?,
por falta de coisa mais tola.
Entenderias?
Diga-me, responda com um grito
em minha cara pasmada,
em meu nada,
em minha tragédia burguesa, barata e anunciada!
Entenderias?,
serias capaz?,
serias tu o capataz de minha medíocre humanidade?
quarta-feira, 8 de abril de 2009
sexta-feira, 3 de abril de 2009
domingo, 25 de janeiro de 2009
e o silêncio significando.
Uns olhos tão verdes
e a tarde encoberta,
tudo cinza.
Uma alegria calma,
um sorriso leve
e a metafísica a se dissolver
no chocolate.
Uma rua que não é a minha
e um tempo que me é estranho.
Letras que me são alheias
e uma vida que é o outro.
Simples o mundo, um olhar...