sexta-feira, 29 de junho de 2007

Silenciar,
não rimar o ar,
não rimar criar,
não rimar.
Remar contra o claro,
o faro fraco
do poeta nato.
Desnaturar o poema,
desentranhar o mesmo,
trazer questões inconclusas.
Ser não-poeta,
distanciar a mente obtusa.

2 comentários:

Blog da Mélica disse...

Gostei muito das poesias e das imagens.. parabéns pelo blog!
Beijos e uma ótima semana...

Gleise disse...

Obrigada mélica, fico muito feliz que tenhas gostado.
Ótima semana pra ti também
Beijos