domingo, 13 de maio de 2007

Cintilam em minha pele
Estrelas do sangue que abjura sua crença.
O céu cinzento não é mais a casa do Deus.
Esforço-me para trazer à vida
O amado.
Maldito aquele causador de minha desgraça!
Meu ser nada pode fazer
Para dar-te “o sopro”...
Deixo-te aí,
Desfigurado ente.
Banho-me em desespero rubro.
Destronada
Minha fé aguarda,
Pede socorro...
E teus olhos fitam impassíveis,
Sem nada ver,
Sem perceber
Que o calor abandonou teu corpo.

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